Ratification of the African Union (AU) Charter for African Culture Renaissance

French text

Portuguese text

On 29 May 2013 Cabinet approved for the Charter for African Cultural Renaissance to be submitted to Parliament for approval of ratification in terms of section 231 (2) of the Constitution of the Republic of South Africa.

The ratification of the Charter by the South African government is a response to the Declaration on Cultural renaissance and Shared Values of the 16th Ordinary Session of the AU Heads of State and Government held in Equatorial Guinea, January 2011, and the Launch of the AU campaign on the Charter for African Cultural Renaissance which took place in late 2011 in South Africa.

Ratification of the Charter enhances protection of African Cultural values and cultural heritage as well as promotes the spirit of Pan-Africanism.

The Charter recognises that African culture is meaningless unless it plays a full part in the political, economic and social liberation struggle, and in the rehabilitation and unification efforts and that there is no limit to the cultural development of a people.

The Charter recognises that cultural domination during the slave trade and the colonial era led to the depersonalisation of part of the African peoples. It falsified their history, systematically disparaged and combated African values, and tried to replace progressively and officially, their languages.

However, the African peoples were able to find in African culture, the necessary strength for resistance and the liberation of the Continent.

Further the globalisation process facilitated by rapid developments in information and communication technologies constitutes a challenge for cultural identities and cultural diversity and requires universal mobilisation to promote dialogue between civilizations.

The Charter promotes the unification of culture, arts, cultural values, language, heritage as well as cultural and creative industries as central to sustainable development.

This has the potential to contribute to the growth of the economy and social cohesion. The Charter is aligned to the New Growth Path, the National Development Plan, the White paper of Arts, Culture and Heritage and the Mzansi Golden Economy Strategy.

The Department of Arts and Culture has drafted an implementation strategy for the Charter to ensure commitment to implementation by sector stakeholders.

Enquiries:
Phumla Williams
Cell: 083 501 0139

RATIFICATION DE L’UNION AFRICAINE DE LA CHARTE SUR LA RENAISSANCE DE LA CULTURE AFRICAINE

Le 29 mai 2013, le Cabinet a approuvé la Charte sur la Renaissance de la Culture Africaine pour être soumise au Parlement et obtenir l’approbation de la ratification aux  clauses de la section 231 (2) de la Constitution de la République de l’Afrique du sud.

La Ratification de la Charte par le gouvernement Sud-africain est une réponse à la Déclaration sur la Renaissance culturelle et les Valeurs Estimées de la 16ième Session Ordinaire des Chefs de l’État et du Gouvernement tenu en Guinée Équatoriale en janvier 2011 ainsi que le lancement de la campagne de (UA) sur la Charte de la Renaissance Culturelle Africaine, laquelle a été tenue  fin  2011 en Afrique du sud.
La Ratification de la Charte améliore la protection sur les valeurs et l’héritage culturel de la Culture Africaine et favorise aussi l’esprit du pan Africanisme.

La Charte reconnait que la culture Africaine n’a aucune valeur que si jouée en part entière dans la politique, l’économie et la bataille sur la libération sociale ainsi que sur la réhabilitation et les efforts d’unification et sans aucune limite en vue du développement de la culture d’un peuple.

La Charte ne reconnait que la domination culturelle pendant le marché de l’esclavage et l’ère coloniale menée  dépersonnaliser d’une partie des peuples africains. Cela falsifie leur histoire, systématiquement disparue  en combattant les valeurs africaines et en essayant de remplacer progressivement et officiellement leurs langues.

Cependant les peoples Africains ont été capables  de trouver dans la Culture Africaine, la force nécessaire pour résister et obtenir la libération du Continent.

En plus le processus de la globalisation a été facilité grâce aux développements rapides au point de vue informatique ainsi que les technologies sur la communication constituant un défit sur les identités culturelles, aussi les diversités culturelles exigeant ainsi la mobilisation universelle pour promouvoir un dialogue entre les civilisations.

La Charte favorise l’unification de la culture, les arts et les valeurs culturelles, le langage, l’héritage ainsi que la culture en vue d’industries créatives, centralisées pour un  développement durable.
Portant sur un potentiel contribuant à la croissance de l’économie et de la cohésion sociale.

La Charte est alignée en vue d’une Voie sur la Nouvelle Croissance, d’un Plan sur le Développement National, des Arts sur Papier blanc, de la Culture, de l’Héritage et de la Stratégie Economique de « Mzanzi Golden ».

The Department of Arts and Culture has drafted an implementation strategy for the Charter to ensure commitment to implementation by sector stakeholders.

Le Département des Arts et de la Culture a rédigé une stratégie sur l’exécution en vue de la Charte pour assurer l’engagement  d’exécution par les secteurs en provenance des partenaires.

Informations: Phumla Williams
083 501 0139

RATIFICAÇÃO DA CARTA DA UNIÃO AFRICANA (UA) PARA A RENASCENÇA CULTURAL AFRICANA

A 29 de Maio de 2013, o Gabinete deu a sua aprovação a fim de que a Carta para a Renascença Cultural Africana seja submetida ao Parlamento para aprovação das ratificações nos termos da secção 231 (2) da Constituição da República da África do Sul.

A ratificação da Carta, por parte do governo sul-africano, consiste de uma resposta à Declaração sobre Renascença Cultural e Valores Compartilhados, subsequente à 16ª Sessão Ordinária dos Chefes de Estado e Governo da UA realizada na Guiné Equatorial em Janeiro de 2011, e Lançamento da Campanha da UA para Renascença Cultural Africana, que teve lugar em fins de 2011 na África do Sul.

A ratificação da carta dá destaque à proteção dos valores Culturais e do Património Africanos e promove ainda o espírito do Pan-Africanismo.

A Carta reconhece que a cultura africana não tem qualquer significado a não ser que desempenhe uma parte fundamental na luta pela libertação política, económica e social, e nas iniciativas para reabilitação e unificação, e reconhece ainda que não há limite em termos do desenvolvimento cultural dos povos.

A Carta reconhece que o domínio cultural durante o comércio de escravos e na era colonial levaram à despersonalização de parte dos povos africanos. Falsificaram a sua história, sistematicamente desacreditaram e combateram os valores africanos, e tentaram substituir, progressiva e oficialmente, as suas línguas.

Contudo, os povos africanos conseguiram encontrar, na cultura africana, a força necessária para a resistência e a liberalização do Continente.

Mais ainda, o processo de globalização promovido pelos rápidos desenvolvimentos e pelas tecnologias de comunicação constitui um desafio às identidades culturais e à diversidade cultural, e requer a mobilização universal a fim de se promover o diálogo entre civilizações.

A Carta promove a unificação da cultura, da arte, valores culturais, língua, património e indústrias culturais e criativas, como plataforma para um desenvolvimento sustentável.

Isto acarreta potencial para contribuir para o crescimento da economia e para a coesão social. A Carta está em linha com a Nova Trajetória para Crescimento, o Plano para o Desenvolvimento Nacional, o Projeto para as Artes, Cultura e Património e o Projeto de Economia Estratégica Mzansi Golden.

O Departamento das Artes e Cultura traçou o esboço da estratégia para implementação da Carta com o objetivo de assegurar o empenho do setor das partes participantes perante a implementação.

Para informações:
Phumla Williams
Cell: 083 501 0139

Share this page

Similar categories to explore